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3.10.08

Oi, tudo bem?

Alma sequiosa. Eu não sei quem é você, Talvez você me encontre sentada no chão, Porque você sabe, é difícil manter-se bem em novembro; Parece que nada é como antes. O verão passa tão rápido, ele não pode deter, A sublime tentação de ver você sentado aqui; Me faça esperar, torturas de amor. Que seu silêncio seja minha força agora. Eu não poderia viver sem seus desejos carnais, Sua fantasia me faz ser melhor; Talvez eu posso entrar no seu espaço, Ser só sua, como numa brincadeira de seu mestre mandou. Eu queria acordar e deitar no seu colo, Fazer da vida uma coisa melhor; O verão não vai nos prejudicar, Você ainda continua no meu olhar. Ele podia me abraçar, Com os dedos me afundar, Naquela imensa paixão desconhecida; Eu nunca imaginaria meu amor, nunca. Ser só sua, posso deitar na calçada, Ser sua mulher robô; Talvez você queira ser o que ele era pra mim, Mas você continua achando que eu não sou normal.

30.9.08

-Oi!
-Oi?
-É pô, oi de oi ¬¬'
-Ah tá, oi... lembrei.

Chega de blá, nem sei o que escrever aqui... *pensando furiosamente no que vou escrever*
Talvez um poesia fale por mim hoje. Vamos lá, vamos tentar Thamyres, você consegue. Eu sei que consigo.

O sol agora não brilha pra qualquer pessoa
Como um trovador eu canto a minha canção
Deixando o sol de lado, eu busco
Busco solenemente uma paixão inesperada.

Talvez você ache que não é um caso normal
Mas como as árvores, você ouve a minha canção
Nem sei o que dizer pra você numa noite encabulada
Basta três palavras e você começa a decifrar

Três são, e não são em vão
Então eu seguro a sua mão
Como tudo foi, como tudo começou

E sempre vai ser
Você pode escutar minha cantiga
E talvez não diga as três palavras pra mim.