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24.6.11

Eu vivo na espera de dias coloridos
Noites escuras e mais nebulosas, onde eu só poderia enxergar com o coração
Eu vivo perseguindo a minha própria paz
Dias vibrantes e incertos, onde eu poderia não ter medo de ser feliz
Eu vivo para buscar meus próprios estigmas
Tardes ensolaradas, cheias de mar, onde eu insisto em não me arriscar
Eu vivo na inconstância do meu ser
Madrugadas sonolentas, passado enrustido, onde eu insisto em saber quem sou.